Dentro
Eu ando nas sombras
De dias sem tempo
E o que há em mim
É sustento
Não há lágrimas demais
Nem tanto sangue em movimento
Não saio a correr
Nem corre em mim a paz ao alento
Sentir distância
Ou não sentir
Sentir morrer?
Mas não há morte
Quando ela vive dentro.