Quando tudo ficar escuro
Fique
Entre as rosas que nascerão
As promessas
E os dias de pequenas distrações
Entre chuvas pálidas
E reflexos
E sóis amarelos
E carnavais
Quando ninguém vê
Quando ninguém alcança
Quando os mortos dormem
Seu sono morto
Algo vem
Percorrendo as veias
Do corpo leve
Devagar
Trazendo ao olhar
O deleite da fúria
Firmando o passo
Como lembrete
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