E em meio a uma discussão o filho disse que por mais que tentasse ele sempre seria livre, teria sua mente, suas idéias e seria sempre assim.
O pai, numa noite fria, foi ao quarto do filho, carregando um anestésico. O filho dormia de barriga pra cima, com a boca entreaberta. O pai despejou algumas gotas do preparado em sua boca aberta. Ele era médico e com notórios conhecimentos farmacêuticos.
O filho hoje não sai de casa, sua cabeça dói quando ele pensa, ele olha para a grama no jardim, e apenas olha. O pai lhe prepara fartos jantares e beija sua testa e o abraça, e diz que o ama.
Ele não compreende, mas sorri.
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