Bullseye
A floresta
Árvores de galhos secos
Esperam as estações
Um dêmonio nos espelhos
No meio da mata
Traz o amor
Ele tem a face comum
Como se não tivesse
E coloca marcas
Em todos os alvos
Peguem suas armas
E disparem
Você não sabe
O que precisa
Atire
Faça isso ser melhor
Dê a ela palavras
Até as folhas se encherem nos galhos
E caírem denovo
O espelho permanece
Para lembrar
O meu alvo
Bem no meio da testa
2 Comments:
Ah, o amor é uma graça...e se concretiza a cada percepção...no cotidiano sem fim.
Nossa tu escreve superbem mesmo!adorei as poesias...me identifiquei com algumas...e qdo isso acontece é sinal de que a obra tá boa mesmo!bjão!
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