Há sempre um pouco de maldade
Em mim
Em tudo
Eu vivo morrendo e renascendo na mesma pessoa
E cada novo renascer
Os olhos atentos
Sem direção
O pensamento renegado
Negado ao coração
Que segue trilhando
Esse caminho cego
Que o sol expõe no dia
Encher os pulmões
De um ar rarefeito
E incolor
Voltar a verdade inventada
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